quinta-feira, 1 de maio de 2008

Eu não tenho muito a te escrever


Tenho pouco. Senão minhas declarações de amor... que são tuas. Mais fácil seria se não trouxesse confusão à minha cabeça. Mais fácil seria se nada sentisse quando você passa. Se não o visse na minha frente quando fecho os olhos e respiro fundo. Se não chorasse ao abrir os olhos e perceber que era tudo imaginação. Apesar de achar que vou ser infeliz pro resto da vida, de ter a impressão de que agora está sozinho e assim, verdadeiramente, ficará pro resto dos dias, apesar de morrer por dentro quando lembro do que fiz, apesar de conviver com o fator desconhecido, ainda respiro! Respiro fundo, fecho os olhos e o vejo na minha frente.


Você.

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